Livros
Enquanto o futuro não vem. A psicanálise na clínica Interdisciplinar com bebês
Julieta Jerusalinsky
Ed. Ágalma 2002
Este livro dedica-se a fundamentar a extensão conceitual que o termo estimulação precoce assume na clínica com bebês a partir do corte epistemológico que a psicanálise – sobretudo pela transmissão de Freud e Lacan ? produz nesse campo. Por estar fortemente apoiado na experiência em equipe interdisciplinar de estimulação precoce, ele se dirige a todos os profissionais que intervêm com a primeira infância.
A criação da criança. Brincar, gozo e fala entre a mãe e o bebê
Julieta Jerusalinsky
Ed. Ágalma 2011
“A criação da criança” comporta uma dimensão equívoca: por um lado a criança seria objeto de uma criação e, por outro, sujeito que cria. Este trânsito da mãe e do bebê entre as posições de objeto e de sujeito, este eclipse necessário à constituição psíquica, fica em relevo nos jogos constituintes do sujeito, como modo de comparecimento do brincar na primeira infância. Em tais jogos inscreve-se o litoral entre gozo e saber, articula-se corpo e linguagem. Inscrições psíquicas, gozo materno, brincar, jogos constituintes do sujeito, jogos de litoral, são temas trabalhados neste livro a partir das questões que a clínica coloca quando se trata de intervir nos primórdios do psiquismo ? com bebês ou com crianças acometidas de graves psicopatologias que as exilam de sua condição de falantes.
Travessias e travessuras no acompanhamento terapêutico
Julieta Jerusalinsky
Ed. Ágalma 2016
Há uma especificidade no acompanhamento terapêutico? Propomos uma concepção que articula a prática do A.T. à clínica interdisciplinar atravessada pela psicanálise na qual tomamos, como ponto de partida para a intervenção, um traço significante para o paciente, iniciando, a partir dele, um deslocamento psíquico e, ao mesmo tempo, pela cidade, produzindo, nesse movimento, a extensão do fio do desejo desde o qual se tece o percurso singular de um sujeito.
Intoxicações eletrônicas. O sujeito na era das relações virtuais
Angela Baptista e Julieta Jerusalinsky (organizadoras)
Ed. Ágalma 2017
O que ocorre quando se supõe que a transmissão simbólica às crianças poderia acontecer da forma anônima e desencarnada por meio de telas de cristal líquido? Ou quando a compulsão à repetição dos jogos eletrônicos fecha as brechas onde o jogo inusitado de encontro e desencontro com os outros poderia advir como abertura para a alteridade? Ou, ainda, quando a imagem sempre vívida na web, fixa o sujeito pela difamação ou notoriedade, sobrepondo-se à mobilidade entre evocação e esquecimento, necessária para transformar o vivido em experiência de saber na qual o sujeito está indissociavelmente implicado com seu corpo e palavra?
Quem fala na língua? Sobre as psicopatologias da fala
Angela Vorcaro (organizadora)
Ed. Ágalma 2004
As psicopatologias da fala permitem problematizar as dificuldades de a psicanálise distinguir e tratar o sofrimento psíquico advindo dessas afecções. É nessa perspectiva que este volume propõe trazer a público a insistência e o testemunho das investigações causadas pela clínica psicanalítica diante de tais incidências.
Gênero e sexualidade na infância e adolescência: reflexões psicanalílicas
Rosa Maria Marini Mariotto (organizadora)
Ed. Ágalma 2018
Raros são os estudos e os estudiosos que se lançam a explorar as problemáticas do gênero, sexualidade e psicanálise com as questões da infância e adolescência. Como pensar a diversidade sexual num tempo em que o que está em jogo é a diferença? Que impacto isso tem sobre a criança e o adolescente quando a lógica que organiza os sujeitos passa da diferença para a diversidade? É nesse sentido que esse volume visa explorar, sem esgotar, essa lacuna, com um time de autores que aceitaram o desafio de expor em letra viva suas inquietações e elaborações teórico-clínicas sobre esse tema que se torna imperativo em nossos tempos.
Mal-estar na infância e medicalização do sofrimento: quando a brincadeira fica sem graça
Inês Catão (organizadora)
Ed. Ágalma 2020
Partindo de experiências clínicas e teóricas diferentes, os textos que compõem este livro têm em comum a preocupação com o avanço sobre a infância e a adolescência de um discurso e uma prática que reduzem os fenômenos subjetivos a um dado orgânico, desconhecendo a complexidade dos acontecimentos no humano.
Quando algo não vai bem com o bebê: detecção e intervenções estruturantes em estimulação precoce
Julieta Jerusalinsky e Maribel Salles de Melo (organizadoras)
Ed. Ágalma 2020
Na atualidade, muitos bebês que estão em risco quanto à estruturação psíquica e ao desenvolvimento padecem de uma exclusão das redes de atendimento por falta de visibilidade de seu sofrimento, sendo deixados à espera, sem receber tratamento, até que seus quadros correspondam a diagnósticos psicopatológicos plenamente configurados. “Quando algo não vai bem com o bebê” reúne experiências de detecção e intervenções estruturantes em estimulação precoce.
Janela, Janelinha...
Psicomotricidade na primeira infância: Corpo e sujeito em estruturação
Zulema Garcia Yañez e Julieta Jerusalinsky (organizadoras)
Alfredo Jerusalinsky, Claudia Sikuler, Cláudia Santos Jardim, Esteban Levin, Jean Bergès, Marika Bergès-Bounes, Silvia Saal e Vera Lucia de Mattos Nogueira.
Ed. Ágalma, 2024
Na atualidade, muitos bebês que estão em risco quanto à estruturação psíquica e ao desenvolvimento padecem de uma exclusão das redes de atendimento por falta de visibilidade de seu sofrimento, sendo deixados à espera, sem receber tratamento, até que seus quadros correspondam a diagnósticos psicopatológicos plenamente configurados. “Quando algo não vai bem com o bebê” reúne experiências de detecção e intervenções estruturantes em estimulação precoce.
Para compreender a criança: chaves psicanalíticas
Alfredo Jerusalinsky
Ed. Instituto Langage 2011
“O ousado título deste livro “Para compreender a criança”, não pode ser atribuído a um ato de ousadia intempestiva de um autor que se lança a desvendar segredos que lhe são também inacessíveis. Este título pertence por direito a um autor que, por muito tempo, dedica-se clinicamente e teoricamente à compreensão da criança, no sentido mais amplo do termo, é assim um risco calculado com maestria.
O pensamento de Alfredo, presente neste livro, encarna o espírito da nossa coleção, o de promover um conhecimento que não se restringe aos limites impostos pelos corpos disciplinados. Alfredo nos mostra que os tropeços revelam os começos na linguagem e antecipam o sujeito, e onde o trôpego inconsciente estrutura-se na linguagem não toda, como um todo articulado à falta.". Erika Parlato-Oliveira.
Psicanálise do Autismo
Alfredo Jerusalinsky
Ed. Instituto Langage 2012
Psicanalisar o autismo implica defrontar-se com problemas cruciais da teoria psicanalítica, já que a clínica da psicanálise é a sua própria teoria. Mas, particularmente no autismo, encontramo-nos diante de interrogações fundamentais: o processo de constituição do sujeito e suas coordenadas, feminilidade e função materna articulada entorno ao falo, a diferença com as psicoses na infância, a transferência quando a posição implica só um sem outro, e, ainda mais, nas condições de prevalência dos automatismos. Queremos fazer algumas considerações introdutórias a respeito desses temas.
Dossiê Autismo
Alfredo Jerusalinsky e colaboradores
Ed. Instituto Langage 2015
Este livro está inspirado naquilo que nossas crianças autistas e seus pais nos ensinaram: que o caminho de qualquer tentativa de cura atravessa necessariamente desfiladeiros que eles desejam, conseguem e precisam percorrer. Somente entre esses penhascos poderão encontrar os traços que signifiquem algum ponto de enlace com o mundo que tanto os assusta. Susto derivado da dificuldade para compreendê-lo e da dificuldade em serem compreendidos. A eles, em primeiro lugar, nosso agradecimento.
Gratidão ao destacado conjunto de colegas e instituições cuja generosidade permitiu reunir nessas páginas o melhor de sua clínica e suas pesquisas, na tentativa de esclarecer essa problemática que afeta, de modo tão profundo e complexo, os processos maturativos e de estruturação psíquica da primeira infância.
Em particular, agradeço o empenho e trabalho de Erika Parlato-Oliveira e o constante apoio e lúcida interlocução de Ana Rita do Nascimento Jerusalinsky, sem cujas presenças esse livro nunca teria visto a luz.
Saber falar. Como se adquire a língua?
Alfredo Jerusalinsky
Ed. Vozes
Na obra o autor faz uma revisão crítica das principais teorias psicolingüísticas desde o início do século XIX até a atualidade. Perscruta a evolução das relações entre a psicanálise e a lingüística, confrontando as posições de diversos autores. Destacam-se no texto duas propostas fundamentais: a primeira consiste na redefinição do que se entende por Língua Materna, à luz das pesquisas mais recentes sobre as relações dos pequenos bebês com a linguagem e as formas primordiais de sua transmissão; e a segunda demonstra a incidência da linguagem nas configurações psicopatológicas que o sujeito adquire sob a determinação do que ele chama 'matrizes enunciativas'.
Psicanálise e desenvolvimento infantil
Alfredo Jerusalinsky e colaboradores
Ed. Artes e Ofícios
Uma equipe que abrange diferentes especialidades clínicas e que se dedicou nos últimos trinta anos a atender, em diversos centros hospitalares, assistenciais e educacionais, problemas graves na infância, expõe aqui alguns aspectos de sua experiência.
O livro negro da psicopatologia contemporânea
Alfredo Jerusalinsky e Silvia Fendrik (organizadores)
Nove autores brasileiros, nove autores argentinos, um mexicano e um francês expressam suas experiências em relação às categorias relacionadas à psiquiatria no diagnóstico. Entre as especialidades dos autores, medicina, psicologia, psiquiatria, psicanálise, e neurobiologia, através das quais buscam avaliar e analisar consequências individuais e coletivas, subjetivas e sociais, científicas e ideológicas da captura de grandes contingentes humanos em quadros descritivos de comportamento que, segundo eles, tendem a padronizar condutas.
O saber do inconsciente. Por que a teoria deve subordinar-se à clínica
Alfredo Jerusalinsky. Organizadora: Rosane Weber Licht
Ed. Juruá 2018
Seminários Proferidos por Alfredo Jerusalinsky na Associação Psicanalítica de Curitiba de 1997 a 2000.
No ano em que a Associação Psicanalítica de Curitiba completa e comemora 21 anos de existência, presenteia seus associados e apreciadores da Psicanálise com a publicação de O saber inconsciente: por que a teoria deve subordinar-se à clínica, compilação de onze seminários proferidos por Alfredo Jerusalinsky no período de 1997 a 2000, que tratam de diferentes temas no trabalho com crianças.
Estes seminários formam parte importante da história da APC, tanto na formação de seus membros quanto na construção da instituição, e agora são compartilhados com a atual geração de analistas. Por sua imensa contribuição na fundação e no ensino na APC, Alfredo Jerusalinsky é considerado “padrinho” da mesma.
Seus seminários – proferidos com rigor teórico e em seu particular estilo “quase” coloquial de transmissão – contribuíram não só para a formação de muitos como também para a aproximação de profissionais de outras áreas, contribuindo com a Psicanálise em extensão.
O título desta publicação é amplamente demonstrado na leitura dos Seminários, onde, mais além da teoria, somos esclarecidos com relação ao pensamento de importantes pensadores e contamos com alguns relatos de casos clínicos que articulam teoria e prática, nos revelando um pouco do seu estilo, de profundo respeito com seus analisantes e escuta ímpar.
Participei de seus seminários e os transcrevi. Agora, no momento desta publicação, os mesmos foram revisados pelo autor, o que deixou clara a sua atualidade. A APC, ao completar sua maioridade, compartilha tão rica elaboração teórica! Boa leitura!
Texto extraído da apresentação contida nesta obra, de autoria da Psicanalista Rosane Weber Licht, Membro Fundador da APC – Associação Psicanalítica de Curitiba.
O saber do Inconsciente – Volume 02. O Sujeito Infantil e o Infantil do Sujeito
Alfredo Jerusalinsky - Organizadora: Rosane Weber Licht
Ed. Juruá 2019
Seminários Proferidos na Biblioteca Freudiana de Curitiba de 1991 a 1994.
Este livro é um acontecimento por várias razões: são seminários proferidos na Associação Psicanalítica de Curitiba e na Biblioteca Freudiana de Curitiba, cuidadosamente e também afetivamente compilados pela nossa colega Rosane Weber Licht, o que teve como resultado este livro com aportes inéditos, de uma importância clínica indiscutível e impecável, que é a marca indelével da clínica de Jerusalinsky. Seja quando se ocupa das crianças, dos ditos adultos, psicóticos, autistas e tutti quanti aparece nesta clínica com tantos sofrimentos, pesos, estilhaçamentos, em que às vezes em vão procuramos um fio para dar um nó no momento preciso.
Este livro, como a maior parte dos livros de Jerusalinsky, permite não somente praticar a psicanálise como incitar igualmente a reflexão, a elaboração, as pesquisas pessoais, as leituras complementares etc.
Ser convidada para escrever o prefácio é outra razão da excelência deste livro para mim, porque é um trabalho de talhar numa matéria compacta, fibrosa, com palavras que tentam furar o texto para oxigenar um pouco com o olhar do outro que é estrangeiro.
É muito difícil escrever sobre a psicanálise, principalmente sobre quem já escreveu tanto, tem uma profusão de livros, todos tão lidos pelos nossos colegas, e que sempre trazem tanto frescor e significantes nunca encadeados em cadeias anteriores.
Nos textos de Jerusalinsky, sejam aqueles áridos, difíceis, às vezes também gongóricos como Lacan, encontramos sempre um “gostar” de ser analista, se não for muito simples falar assim. Linha após linha é uma bela aventura que encontramos, corajosas travessias e aquela sensação rara nestas searas, de se sair diferente de como se entrou.
Quando ele se implica mais nos “casos” e lembra incansavelmente de que uma relação de análise é sempre “intersubjetiva”, na qual o analista também se deixa afetar, isto é importante, necessário e diferente do lugar-comum da psicanálise com que acabamos nos deparando.
Jerusalinsky sempre tenta responder algumas perguntas de peso, e responde como por exemplo: O que é praticar a Psicanálise, de fato? Quais as operações que direcionamos? A ética e a moral inclusive...
Por isto seus livros são lindos para quem gosta da psicanálise, daquela dura, crua e nua.
Texto extraído do prefácio contido nesta obra, de autoria da Psicanalista Dayse Stoklos Malucelli, Membro Fundador da APC – Associação Psicanalítica de Curitiba.
O saber do Inconsciente – Volume 03. Complexos Familiares e Psicopatologia
Alfredo Jerusalinsky - Organizadora: Rosane Weber Licht
Ed. Juruá 2019
Seminários Proferidos na Biblioteca Freudiana de Curitiba de 1994 a 1996.
Este livro é um acontecimento por várias razões: são seminários proferidos na Associação Psicanalítica de Curitiba e na Biblioteca Freudiana de Curitiba, cuidadosamente e também afetivamente compilados pela nossa colega Rosane Weber Licht, o que teve como resultado este livro com aportes inéditos, de uma importância clínica indiscutível e impecável, que é a marca indelével da clínica de Jerusalinsky. Seja quando se ocupa das crianças, dos ditos adultos, psicóticos, autistas e tutti quanti aparece nesta clínica com tantos sofrimentos, pesos, estilhaçamentos, em que às vezes em vão procuramos um fio para dar um nó no momento preciso.
Este livro, como a maior parte dos livros de Jerusalinsky, permite não somente praticar a psicanálise como incitar igualmente a reflexão, a elaboração, as pesquisas pessoais, as leituras complementares etc.
Ser convidada para escrever o prefácio é outra razão da excelência deste livro para mim, porque é um trabalho de talhar numa matéria compacta, fibrosa, com palavras que tentam furar o texto para oxigenar um pouco com o olhar do outro que é estrangeiro.
É muito difícil escrever sobre a psicanálise, principalmente sobre quem já escreveu tanto, tem uma profusão de livros, todos tão lidos pelos nossos colegas, e que sempre trazem tanto frescor e significantes nunca encadeados em cadeias anteriores.
Nos textos de Jerusalinsky, sejam aqueles áridos, difíceis, às vezes também gongóricos como Lacan, encontramos sempre um “gostar” de ser analista, se não for muito simples falar assim. Linha após linha é uma bela aventura que encontramos, corajosas travessias e aquela sensação rara nestas searas, de se sair diferente de como se entrou.
Quando ele se implica mais nos “casos” e lembra incansavelmente de que uma relação de análise é sempre “intersubjetiva”, na qual o analista também se deixa afetar, isto é importante, necessário e diferente do lugar-comum da psicanálise com que acabamos nos deparando.
Jerusalinsky sempre tenta responder algumas perguntas de peso, e responde como por exemplo: O que é praticar a Psicanálise, de fato? Quais as operações que direcionamos? A ética e a moral inclusive...
Por isto seus livros são lindos para quem gosta da psicanálise, daquela dura, crua e nua.
Texto extraído do prefácio contido nesta obra, de autoria da Psicanalista Dayse Stoklos Malucelli, Membro Fundador da APC – Associação Psicanalítica de Curitiba.
Psicanalistas do século XX
Dayse Stoklos Malucelli e Rosangela Vernizi (organizadoras)
Ed. Aller 2019
Sempre que pensamos em psicanalistas lembramos de nomes como Freud, Lacan, Klein, Winnicott. Mas a psicanálise só deu seus frutos devido ao trabalho cotidiano de muitos outros analistas que se dispuseram a escutar cada um de seus pacientes de forma única e, ainda mais, quebraram paradigmas e inventaram outros modos de saber fazer com o que puderam ouvir da produção inconsciente de cada sujeito.
Este primeiro volume de Psicanalistas do século XX registra a força de Lou Salomé, uma das mulheres pioneiras nesse campo, que desafiou costumes e dedicou-se com afinco ao seu ofício. Debruça-se sobre as importantes contribuições à saúde mental de Oury, Olievenstein, Maud Mannoni e Fédida com a coragem que cada um deles teve ao ousar fazer diferente. A obra também se atreve a trazer o pulsante texto sobre Guattari.
A América do Sul, celeiro do futuro da psicanálise, também está presente neste livro. Há dois capítulos dedicados a desbravadores pioneiros por nossas terras: Durval Marcondes, responsável pela primeira tradução de um texto freudiano para o português, e Oscar Masotta, que foi grande disseminador dos ensinamentos de Lacan por estas bandas.
Resta-nos uma tarefa: conhecer essas mulheres e esses homens e suas histórias.
Dos primórdios à adolescência: desafios e perspectivas
Alfredo Jerusalinsky e Hervé Bentata (organizadores)
Ed. Instituto Langage, 1ª edição 2020
"Este livro provavelmente forma parte dessas obras que poderíamos classificar como "audácias literárias". "Ele pretende fundamentar e provocar torções e articulações entre o sujeito e o discurso social numa direção onde o conhecimento e o saber encontrem modos de se articularem em contribuições recíprocas. Os diferentes autores, que escrevem neste livro, pertencem a essa valorosa legião que não recua nem perante os obstáculos que o real as vezes nos impõe, nem perante os sectarismos irracionais que empobrecem a condição humana.". Alfredo Jerusalinsky e Hervé Bentata